quinta-feira, 7 de junho de 2007

O importante é começar...

Inicialmente poderá parecer-lhe uma missão impossível ter de poupar dinheiro, mas já não é mau se tiver vontade para além da necessidade de o fazer.

A princípio a quantidade não será logicamente mais importante que o facto de realmente ter começado a poupar.
Comece por reservar uma quantia que seguramente não precise, e depois vá juntando a ela novas economias derivadas do seu esforço de poupança.
Jamais comece poupando elevadas quantias em dinheiro, pois poderá chegar um momento em que não conseguirá poupar tanto e sentir-se-á frustrado o que culminará numa auto-avaliação incorrecta achando-se incapaz de cumprir com os seus objectivos de poupança, e isso poderá conduzi-lo de imediato ao abandono desses mesmos objectivos.

Crie hábitos de economias e conserve-os perenes.

Saiba destrinçar entre o que somente quer, que talvez nem lhe faz falta, e o que realmente precisa e lhe faz falta.
As ditas necessidades reais são constituídas por aqueles bens prementes que fazem falta a si e à sua família (alojamento, alimentação, medicamentos, vestuário, etc). Tudo aquilo que somente melhore a sua qualidade de vida e que não seja fulcral para a sua existência, você poderá considerar como alvo a eliminar dos gastos habituais, já que não se trata de um bem de primeira necessidade.
Claro que não se pretende que deixe de ter qualidade de vida, porém terá de se aperceber se o dinheiro que precisava para pagar os livros escolares dos seus filhos, não estará a ser dispensado com secções de solário por exemplo, que só irão melhorar o seu aspecto exterior, mas que até podem piorar a sua saúde.

Depende de si esta tomada de decisão que em tudo poderá benefeciar toda a família.
Poupe para dar vida ao crescimento da sua família e à concretização de projectos para os quais julgava não dispender da quantia monetária suficiente.

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