terça-feira, 31 de maio de 2011

Para Portugal Melhorar Quem Devemos "Apagar" do Cenário Político?


As eleições legislativas estão à porta. É já dia 5 de Junho que você vai ajudar a escolher o nosso Primeiro-Ministro.
Não esqueça que um voto em branco por vezes não é o mais indicado, pois quando dois ou mais partidos andam a par e passo, renhidos, poderá acontecer que um ganhe por causa da abstinência e desses votos em branco.
Caro eleitor, se não está satisfeito com quem nos governa, vote contra, vote útil, mas não em branco. Não desperdice votos.
Ultimamente há por aí muitos eleitores a desejar reeleger quem preferia manter o país alheado da realidade, mas há outros porém que querem apagar o nosso ex-Primeiro Ministro por o considerarem em parte culpado da nossa actual crise financeira.
A escolha é sua: Ficar na mesma como estávamos (de mal a pior) ou mudar (na esperança de melhorar).

segunda-feira, 30 de maio de 2011

Como Saldar Dívidas Sem Ter Dinheiro...

Um dia, dado turista chega a uma cidade e entra num pequeno hotel. Na recepção, entrega duas notas de 100 euros e pede para visitar um quarto.

Enquanto este inspecciona uns quartos, o gerente da unidade hoteleira sai depressa com as 2 notas para ir à mercearia da zona pagar uma dívida antiga de 200 euros.

O merceeiro ficou surpreso com aquele pagamento inesperado, e também ele aproveitou esse dinheiro para junto de um seu fornecedor liquidar uma dívida de 200 euros.

Já o fornecedor, pega nessas 2 notas de 100 euros e ruma à farmácia da sua rua para eliminar uma dívida.

O farmacêutico pega nessas mesmas notas e corre para pagar uma dívida de um jeitinho de uma prostituta.

Essa prostituta, querendo também isentar-se de dívidas, corre para o o tal hotel para pagar as noites que lá havia passado com os seus acompanhantes na semana anterior. Apresenta as 2 notas para pagar a sua dívida de 200 euros, colocando-as em cima do balcão da recepção. E nisto surge o tal cliente que andava a escolher um quarto. Lembram-se dele?

Pois bem, o turista que seria um potencial cliente, não ficou agradado com nenhum dos quartos e pega nas 2 notas de 100 euros de volta. Agradece e vai-se embora.

Conclusão: Ninguém ganhou ou perdeu dinheiro, porém todos os intervenientes conseguiram liquidar as suas dívidas (excepto a prostituta), e assim restauraram o seu crédito.

sexta-feira, 27 de maio de 2011

Cabeçudos em Campanha

Nestas campanhas parece deambularem por aí uns quantos cabeçudos, uns porque são-no por natureza e outros porque se vestem disso.
Mas mais cabeçudos serão os portugueses se no dia 5 de Junho elegerem novamente o candidato que menos nos convém.

Hoje encontrei na rua um cabeçudo que chateado com o estado do país, decidiu por iniciativa própria manifestar o seu descontentamento.





Leiam os cartazes e comentem!

Vós aí, se nada fizerdes para que haja uma profunda reforma política, sereis outros cabeçudos...

P.S. Eu queria corrigir no cartaz a palavra IMFANTÁRIO, mas o manifestante foi mesmo um Cabeçudo... mas simpático.

sábado, 14 de maio de 2011

Afinal Quem Gasta Além das Suas Possibilidades?

Recebi esta tarde mais um daqueles mails que tem andado a circular por muitas caixas de correio electrónico. Pediram-me para repassar e porque concordo que se deve dar especial atenção ao mesmo, é que decidi postá-lo no eurónios.





Meditem...


Não divulgar é cumplicidade!





É preciso que se saiba que: "... os portugueses comuns (os que têm trabalho) ganham cerca de metade (55%) do que se ganha na zona euro,




mas os nossos gestores recebem, em média:
- mais 32% do que os americanos;
- mais 22,5% do que os franceses;
- mais 55 % do que os finlandeses;
- mais 56,5% do que os suecos"

(dados de Manuel António Pina, Jornal de Notícias, 24/10/09)


E são estas "inteligências" (?) que chamam a nossa atenção afirmando:

"os portugueses gastam acima das suas possibilidades".

quinta-feira, 12 de maio de 2011

Pagam-se Abortos com Dinheiro retirado aos Abonos de Família?

Neste Dia das Mães, vamos ajudar as que querem ser Mães e também as que estão grávidas e não querem sê-lo. Não estou a sugerir que a estas últimas lhes facilitemos o acesso ao aborto, muito pelo contrário, eu gostaria que passassem no 1001dicas e repensassem na vossa vida e na dos vossos filhos.

Nem toda a mulher tem a benção de poder ser Mãe. Ter o dom da vida, para muitas é quase um milagre.
Não matem um projecto, não destruam uma vida inocente que de culpa nada tem. Criai mais uma vida que pode ter vindo sem esperar, mas que um dia poderá ser a vossa razão de viver e o motivo das vossas maiores alegrias.

Pergunto: Gostarieis vós que a vossa Mãe não vos tivesse deixado nascer? Se não gostariam de ter sido um aborto, porque é que querem vocês próprias fazer um aborto? Lembrem: Não façam aos outros o que não quereis que vos façam a vós.
Quem não quer ter filhos que "não ande à chuva", ou ande prevenido. Depois de um filho gerado no ventre, procurem ajuda para o criar e não para lhe cortar a hipótese de nascer e até ser feliz.

Como devem calcular sou contra o aborto e para mim os filhos podem ter muitos defeitos e feitios (tal como nós pais) mas são a minha razão de viver.
Costumo apregoar que se me saísse o Euro-Milhões e continuasse a ter saúde que teria muitos mais filhos, pois é das poucas coisas que será sempre nossa e as únicas que amaremos incondicionalmente.

Num país como o nosso, e dada a actual conjuntura económica e social, não se justifica o apoio financeiro à prática do aborto.
Portugal tem uma taxa demográfica em baixa, como os Censos de 2011 irão comprovar; o país está envelhecido, em breve precisaremos de mais geriatras do que pediatras, de mais lares de idosos (só concordo com os lares de dia) do que de infantários.
Será que esses "senhores do FMI" ainda não repararam nestes recursos financeiros mal gastos? Nestes que financiam os abortos?
Quer dizer então que num país envelhecido andamos a pagar os abortos com os abonos dos nossos filhos? Corta-se e bem nas prestações sociais dos Abonos de Família para andarmos a custear os Abortos mesmo que sejamos contra estes?
Isto já não é só uma crise politico-económica, mas sobretudo uma crise de valores, a qual tira à vida para gerar mortes!

Gostaria de começar uma campanha contra esta medida. Alguém aí concorda?