sexta-feira, 13 de setembro de 2013

A Vergonhosa e Indevida Reforma de Ex-Administradores da CGD

"É sexta feira, ié! Soei a semana inteira!"
E eu acrescento:

Nem me dá pra um pé de meia!

Isto vem a propósito de algo que está hoje no Facebook e que achei por bem partilhar com os meus leitores. Ora leiam o texto que transcrevi abaixo.

OS TRIBUNAIS NADA FAZEM...AS FORÇAS ARMADAS PARECEM FRADES FRANCISCANOS, TEM QUE SER O POVO A ACABAR COM ESTES ROUBOS CRIMINOSOS AO ERÁRIO PÚBLICO!
Dezassete ex-administradores da CGD custam dois milhões por ano em reformas e exercem no setor privado.

O jornal i cita nomes desses ex-administradores da CGD, entre os quais estão Mira Amaral, Celeste Cardona, João Salgueiro, Almerindo Marques, Faria de Oliveira, António Tomás Correia e Carlos Oliveira Cruz.

Este é apenas mais um caso de ex-trabalhadores do Estado, com reformas pagas pela Segurança Social, que deixam de exercer no setor público e se mantêm no ativo em empresas privadas (ou noutras instituições que não são públicas), acumulando rendimentos de salários com reformas elevadas.


quinta-feira, 16 de maio de 2013

Proposta de Revisão da Constituição de Portugal

Recebi num e-mail o texto que aqui transcrevo, o qual poderão repassar para os vossos contatos. 
Eu deixo a sugestão: ou muda a política, ou os políticos!

Assunto: Alteração  da Constituição de Portugal para  2013
  

Peço a  cada destinatário deste e-mail que o envie a um mínimo de vinte  pessoas em sua lista de contactos, e por sua vez, peça a cada um  deles que faça o mesmo.

Em três dias, a maioria dos  portugueses lerá esta mensagem. Esta é uma ideia que realmente deve  ser considerada e revista por todos os  cidadãos.
Alteração da Constituição de Portugal para 2013 para poder atender o  seguinte, que é da mais elementar  justiça:
  
1. O deputado será  pago apenas durante o seu mandato e não terá reforma proveniente  exclusivamente do seu mandato.
 
2. O  deputado vai contribuir para a Segurança Social de maneira igual aos  restantes cidadãos.Todos os deputados ( Passado, Presente e  Futuro) passarão para o actual sistema de Segurança Social  imediatamente. O deputado irá  participar nos benefícios do regime da S. Social exactamente como  todos os outros cidadãos. O fundo de pensões não pode ser usado   para qualquer outra finalidade.  Não haverá privilégios  exclusivos.
3. O deputado deve pagar seu  plano de reforma, como todos os portugueses e da mesma  maneira.
 
4. O deputado deixará de votar o  seu próprio aumento salarial.
 
5. O  deputado vai deixar o seu seguro de saúde actual e vai participar no  mesmo sistema de saúde como todos os outros cidadãos  portugueses.
 
6. O deputado também deve  estar sujeito às mesmas leis que o resto dos  portugueses
 
7. Servir no Parlamento é uma  honra, não uma carreira. Os deputados devem cumprir os seus mandatos  (não mais de 2 mandatos), e então irem para casa e procurar outro  emprego.
 
O tempo para  esta alteração à Constituição é AGORA. Forcemos os nossos políticos  a fazerem uma revisão  constitucional.
Assim é como  se pode  CORRIGIR ESTE ABUSO INSUPORTÁVEL DA ASSEMBLEIA DA  REPÚBLICA.
 
Se você concorda  com o acima exposto, ENTÃO VÁ PARA A FRENTE.
Se não, PODE  DESCARTÁ-LO.

Por favor, mantenha  ISTO A  CIRCULAR.

quarta-feira, 24 de abril de 2013

Em Portugal, mais vale ser Empregado do que Patrão

Lendo de passagem uns sites e blogues, deparei com um em que subscrevo o seu post em que apresenta o gráfico seguinte:


Observando o gráfico, o Zé tinha ganho de um cliente 3000 euros, e daí pagou o salário de 1000 euros ao empregado, e ainda pagou uma série de imposições, até ficar com uns míseros 422 euros, mas daí ainda teria provavelmente despesas com contabilista, com alojamento e com água, luz e internet, o que resultaria talvez num salário nulo para o Zé, ou até mesmo ainda teria de ficar em dívida.
De fato, Portugal cada vez nos formata mais para sermos empregados, pois a condição de patrão no caso de uma pequena e recente empresa é deveras frágil devido às imposições de inúmeros descontos.
No fundo: paga Zé!
Até o empregado ganha mais que o patrão!

Caro Estado, não acham ridícula esta situação?
É só encargos e poucas regalias!
Como querem que a nossa economia sobreviva?
Vocês é só regalias disto e daquilo, basta ver pelos vossos chorudos salários e carros faustosos! Rico exemplo o vosso, num país pobre como o nosso!

Tenho um desafio: Ponhamos empresários como o Zé a protestar em plena Assembleia da República, apresentem nas suas bancadas as vossas contas para que os nossos caros deputados  parem com as fantuchadas das politiquices e pensei na real dificuldade e sufoco em que colocaram o nosso país!


segunda-feira, 15 de abril de 2013

Só(S) Assaltos!


Estou fartérrima da quantidade de assaltos na minha cidade que se gaba de ser das melhores para se viver.
Eu acho-a das piores, pois o emprego escasseia, não há indústria, só deparo com gente pouco "abonada" a trabalhar às custas da Sra. Cunha.
A criminalidade por cá tem aumentado vertiginosamente, e as autoridades continuam impávidas e serenas.
A semana passada foi alvo de larápios por duas vezes, e pasmem-se... foi durante o fim de tarde.
No dia 8 levaram-me a antena da carrinha (e o Custo Justo continua a vender tantas antenas mesmo sem saber se são furtadas), e no dia 12 chuparam-me uns 30 euros de gasosa da carrinha. Tudo isto aconteceu connosco em casa e por volta da hora de jantar, e numa das vezes nós tinhamos acesso visual à carrinha aqui de uma varanda.
Estes assaltos são pequenos, porém a taxa de insidência é enorme. Desde 2009 que já fui assaltada 8 vezes. Até o cão uns ciganos me íam roubando, mas por sorte eu vi e simplesmente soltei-o, eles disseram-me algo mas eu deixei-os a falar sozinhos. Quando reportei o caso a um agente da Polícia, este disse-me que não valeria a pena apresentar queixa porque o mais provável é que a matrícula da carrinha dos larápios não corresponderia aos proprietários.
Pelos vistos de pouco vale apresentar queixa, pois os assaltantes continuam impunes. Se calhar mais vale criarmos comissões de vigilantes e agirmos na hora perante algum delito... , mas aí quem iria preso eramos nós e não os gatunos. 
Alguém tem ideia melhor?

sexta-feira, 8 de fevereiro de 2013

Disparidade de Salários Mínimos Brutos na Europa

Já tenho por aqui escrito sobre salários minimos europeus, e voltarei a abordar esta temática sempre que se justifique.
Ora comparem os salários mínimos brutos na Europa e tirem as vossas conclusões...


O gráfico descreve os salários minimos brutos que são pagos aos trabalhadores a tempo inteiro (umas 40 horas por semana no geral dos países apresentados), maiores de 23 anos, sem as devidas deduções para a segurança social e para os impostos.
A Alemanha não consta do gráfico porque não tem propriamentenenhum salário mínimo nacional, embora existam salários mínimos legais, eles variam de acordo com a indústria e a região.
Também países como Dinamarca, Itália, Áustria, Finlândia, Suécia, Islândia, Noruega e Suíça não têm legalmente determinados salários mínimos. 
Aqueles países onde os salários são pagos em 14 partes (Grécia, Espanha e Portugal), os salários foram reajustados em 1 parcelas por mês.


Eu sugeria um salário similar em toda a Europa, e  que se igualassem os valores de aquisição de bens e serviços, isto de modo a tornar o poder aquisito semelhante entre os cidadãos de um país e da Europa.