sábado, 26 de maio de 2007

Sabedoria popular - se nela pensar irá poupar!


Pense e reflicta no que já os nossos avós nos diziam em provérbios. A necessidade deles aguçou-lhes o engenho. Embora fossem parcos de bens, eram ricos em sabedoria, a qual lhes permitiu ultrapassar momentos difíceis decorrentes de uma condicionante conjuntura político-económica nacional.
Aprenderam a poupar o pouco que detinham.
Se você até tem consideráveis recursos, não terá motivo válido para não possuir uma boa poupança. Aprenda com os outros a construir o seu pé de meia.

Condicione o seu dinheiro, não deixe que ele o condicione a si.

E agora aqui o deixo com provérbios sobre os quais poderá tecer as mais diversas criticas. Ao criticar estará a pensar na possível funcionalidade desse ditote, e poderá relacioná-lo com a sua atitude economico-financeira, e comummente considerará uma nova forma de se relacionar com o seu dinheiro, tentando como objectivo último o seu uso racionado com vista a um domínio do mesmo.


  • Poupar é ganhar.

  • No poupar é que está o ganho.

  • Só se sabe poupar o que custa a ganhar.

  • A poupar se gasta e, a gastar se poupa.

  • Para ganhar basta poupar.

  • Quem poupa seu mouro, poupa seu ouro.

  • Muito poupar é cobiça.

  • Do poupar vem o ter.

  • Mais vale poupar no princípio que no fim.

  • Poupa na cozinha e aumentarás a tua casinha.

  • Poupa o teu tempo e também as tuas palavras.

  • Poupa teu vintém, que um dia serás alguém.

  • Poupado, sim! sovina, não!

  • Poupai o vosso e não mendigareis o alheio.

  • Poupanças de farelo, estragos de farinha.

  • Poupar um mês para gastar uma vez.

  • Poupar vintém para perder pataca.

  • Poupe-se ao boi a vista do malho.

  • Poupar enquanto há; não havendo, poupado está.
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