É impossível ler um pouco de Franz Kafka e não estabelecer logo um paralelismo com a actualidade do nosso país.
O olhar kafkiano focava-se na opressão burocrática das instituições, a "justiça" e a fragilidade do homem comum perante os percalços do dia-a-dia.
Na sua obra "Metamorfose", descreve o homem como sendo um pequeno insecto defronte duma realidade citadina enormemente avassaladora e burocrática.
O primeiro livro do escritor judeu Kafka, publicado em 1913, dava pelo nome de "Consideração"; coisa que os nossos políticos não parecem ter por nós povinho...
Quem será "O Artista da Fome"? Quem pintará o que em breve começará a faltar à mesa dos contribuintes?
Num porvir bem próximo, qual será "A Sentença" para os portugueses? Pobreza interminável, sem fim à vista?!
Duma coisa ninguém duvida, "O Processo" de recuperação da actual crise financeira será bem moroso...
Haverá mesmo esperança de recuperação total?
Quem for esperto não vai querer esperar para ver...
Termino parafraseando Franz Kafka: "Há esperanças, só não para nós."
O olhar kafkiano focava-se na opressão burocrática das instituições, a "justiça" e a fragilidade do homem comum perante os percalços do dia-a-dia.
Na sua obra "Metamorfose", descreve o homem como sendo um pequeno insecto defronte duma realidade citadina enormemente avassaladora e burocrática.
O primeiro livro do escritor judeu Kafka, publicado em 1913, dava pelo nome de "Consideração"; coisa que os nossos políticos não parecem ter por nós povinho...
Quem será "O Artista da Fome"? Quem pintará o que em breve começará a faltar à mesa dos contribuintes?
Num porvir bem próximo, qual será "A Sentença" para os portugueses? Pobreza interminável, sem fim à vista?!
Duma coisa ninguém duvida, "O Processo" de recuperação da actual crise financeira será bem moroso...
Haverá mesmo esperança de recuperação total?
Quem for esperto não vai querer esperar para ver...
Termino parafraseando Franz Kafka: "Há esperanças, só não para nós."
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