Elabore previamente uma lista do que necessita comprar, para assim não se desviar dos seus propósitos iniciais e não gastar para além da conta e em coisas desnecessárias.
Adquira produtos da época, pois são mais baratos, e dê preferência aos da região para ajudar a economia da sua terra.
Verificar o preço unitário das embalagens familiares pode ajudar a poupar, é que por vezes estas compensam e outras nem por isso.
Não tenha vergonha de comparar preços de muitos produtos, lembre-se que o fará pelo bem da sua carteira.
E se os supermercados usam cada vez mais manhas para esconderem os produtos mais baratos e o levarem a comprar os mais caros, nós consumidores teremos de ser mais astutos e ficar mais atentos a esses truques para não sermos vítimas de truques e publicidades enganosas.
Prefira levar o dinheiro que se propõe gastar em vez de usar o cartão ou cheque e pagar o total da despesa seja ela qual for.
No final do dia compare a lista de compras com a lista de despesas e tire as suas conclusões, para daí saber onde deverá poupar.
Em pequenos gestos do dia-a-dia também se pode poupar.
Experimente aderir à tarifa bi-horária da electricidade caso passe a maior parte do dia fora de casa. Opte por lâmpadas economizadoras sobretudo nas divisões da casa onde a família passar mais tempo, e desligue os electrodomésticos que estejam em modo de espera.
Poupar em pequenas coisas como estas faz muita diferença sobretudo para quem tem pouco dinheiro e tem de o saber gerir de modo a este chegar ao fim do mês.
E como não ganhamos todos o mesmo salário e não o gastamos da mesma forma, os menos afortunados terão obviamente de fazer mais contenções, criarem até as suas medidas de austeridade caseiras.
Nestes tempos de crise em que o FMI nos corta orçamento em tudo, temos de aprender quase impossível tarefa racionar ainda mais o nossas poucas economias pessoais, e sobretudo saber gerir o pouco que temos em consonância com o agregado familiar.
Poupar é um dever de toda a família.
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